Perspectiva bíblica diante da questão do divórcio entre os evangélicos

O texto que será postado a seguir é de autoria de Júlio Severo . Estou postando este texto, pois tenho visto em meu dia a dia um aumento significativo do número de divórcios entre os cristãos. Eu mesmo, há algum tempo atrás, meditei sobre esta questão no texto A difícil questão do divórcio, demonstrando os diversos posicionamentos acerca do assunto, relatando, de modo geral, a posição protestante, ortodoxa e católico romana acerca do tema.

Fato é que, no protestantismo, grupo ao qual pertenço, não há magistério infalível, mas uma variedade de opiniões sobre tal questão, sendo que, posso dizer que, de modo geral, aceita-se um novo casamento do cônjuge inocente no caso de infidelidade do outro. Júlio Severo é um evangélico que possui a opinião de que a união conjugal é perpétua, não podendo haver novo casamento dos que se entendem cristãos. Sei que é uma posição minoritária no meio cristão evangélico, um duro discurso, mas nem por isso, não pode deixar de ser levada a sério.

Segue abaixo, uma parte do texto, que na íntegra, poderá ser lido no blog do mencionado autor:

"O número de divórcios está crescendo dramaticamente na sociedade, mostrando que hoje muitos casais o consideram uma opção importante quando um casamento não vai bem. No Brasil, um de cada quatro casamentos acaba em divórcio e nos Estados Unidos o problema atinge quase metade dos casamentos. Mas o que impressiona mais é que estudos mostram que os cristãos são tão vulneráveis ao divórcio quanto qualquer outra pessoa.

Todos os anos, milhares de cristãos decidem, por diversos motivos, terminar seu casamento. Um estudo realizado pelo Barna Research Group revela que o índice de divórcio entre os cristãos americanos está realmente um pouco mais elevado do que entre os que não são cristãos. Entre os adultos que não são cristãos, 24 por cento estão atualmente ou já estiveram divorciados. Em comparação, 27 por cento dos crentes que acham que nasceram de novo estão nessa mesma situação. Essa tendência prejudica o testemunho dos cristãos na sociedade. Há a informação de que até os ateus estão, com alegria, utilizando o mesmo estudo para anunciar que quem não crê em Deus tem o índice mais baixo de divórcio."

Leia o texto na íntegra em:
Júlio Severo.

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