Andar na luz
ANDAR
NA
LUZ
"Se dissermos que mantemos comunhão com Ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade" (I João 1.5)
"Pois todo aquele que pratica o mal, aborrece a luz e não se achega para a luz, a fim de não serem argüidas as suas obras" (João 3.20)
NA
LUZ
"Se dissermos que mantemos comunhão com Ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade" (I João 1.5)
"Pois todo aquele que pratica o mal, aborrece a luz e não se achega para a luz, a fim de não serem argüidas as suas obras" (João 3.20)
Andar nas trevas. É andar fora da luz de Deus.
Trevas lembra os recônditos escuros de nosso ser. Local em que não se enxerga, não se vê, não se permite iluminar.
Quem é a luz neste mundo?
Jesus é a luz do mundo.
Também os discípulos são a luz no mundo (Mateus 14).
Portanto, os que andam nas trevas, evitam a Deus e evitam também os discípulos.
Para que suas obras não sejam indagadas, arguidas.
Permitir que a luz divina possa brilhar é se permitir indagar, examinar, pela palavra de Deus.
Pois o salmista disse que a Palavra de Deus era luz para os seus pés.
É permitir-se também ser convencido do pecado, da justiça e do juízo.
Permitir que a luz brilhe também é se permitir conhecer pelos discípulos do Senhor.
Viver uma vida transparente tal que todos possam ver os cômodos iluminados do seu ser.
É ser simples como Deus. Claro como Deus.
Não há complexidade em Deus no sentido de que Ele é o que é, se mostra o que É, sem mudança nem sombra de variação.
Buscamos assim ser simples como Ele é simples.
Ser luz como ele é luz.
Utópico?
Talvez.
Mas a utopia talvez seja o primeiro passo para construirmos um mundo diferente.
Daí, os que se permitem iluminar e andam na luz, podem ter comunhão com os outros.
Só pode ter comunhão que se conhece. Koinonia é conhecimento.
Só pode se deixar conhecer aquele que se permite iluminar.
Só podemos conhecer aqueles que se permitiram iluminar.
Caso contrário o que há são as trevas da desconfiança.
E assim, seremos purificados de nossos pecados:
"Se andarmos na luz, como ele esta na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo o pecado". (João 1.8).
O sangue de Jesus permanece sobre a igreja de Deus.
Trevas lembra os recônditos escuros de nosso ser. Local em que não se enxerga, não se vê, não se permite iluminar.
Quem é a luz neste mundo?
Jesus é a luz do mundo.
Também os discípulos são a luz no mundo (Mateus 14).
Portanto, os que andam nas trevas, evitam a Deus e evitam também os discípulos.
Para que suas obras não sejam indagadas, arguidas.
Permitir que a luz divina possa brilhar é se permitir indagar, examinar, pela palavra de Deus.
Pois o salmista disse que a Palavra de Deus era luz para os seus pés.
É permitir-se também ser convencido do pecado, da justiça e do juízo.
Permitir que a luz brilhe também é se permitir conhecer pelos discípulos do Senhor.
Viver uma vida transparente tal que todos possam ver os cômodos iluminados do seu ser.
É ser simples como Deus. Claro como Deus.
Não há complexidade em Deus no sentido de que Ele é o que é, se mostra o que É, sem mudança nem sombra de variação.
Buscamos assim ser simples como Ele é simples.
Ser luz como ele é luz.
Utópico?
Talvez.
Mas a utopia talvez seja o primeiro passo para construirmos um mundo diferente.
Daí, os que se permitem iluminar e andam na luz, podem ter comunhão com os outros.
Só pode ter comunhão que se conhece. Koinonia é conhecimento.
Só pode se deixar conhecer aquele que se permite iluminar.
Só podemos conhecer aqueles que se permitiram iluminar.
Caso contrário o que há são as trevas da desconfiança.
E assim, seremos purificados de nossos pecados:
"Se andarmos na luz, como ele esta na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo o pecado". (João 1.8).
O sangue de Jesus permanece sobre a igreja de Deus.
fonte da foto: http://benepatvan.blogspot.com/2008/05/e-disse-deus-haja-luz-e-houve-luz-e-viu.html
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