Prologômenos a TP > da forma tradicional, do pentecostalismo e da teologia da prosperidade.
Entre nossos amigos pentecostais, especialmente entre os mais probos e esclarecidos, notamos um ingente esforço por desvincular, quiçá totalmente, o sistema de que são partidários, da infâme teologia da prosperidade, indubitavelmente a mais terrivel praga instalada no organismo da Cristandade desde dos tempos apostólicos...
Compreendemos e repeitamos tais esforços na medida em que justamente nos sentimos aptos para aquilatar o significado moral de semelhante teologia: altamente blasfema, sacrílega e anti Cristã...
Diante dela até chegamos a sentir saudades do gnosticismo e do arianismo ou somos levados a desejar boa sorte ao islan...
Afinal todo Cristão professo acaba sendo encarado como hipócrita ou feiticeiro por causa deste sistema...
Assim chegamos a nos envergonhar do nome que nos resgatou!!!
Na medida em que esses falsos profetas ousam apresentar-se como Cristãos.
E como lôbos vorazes que são vão devorando nossas ovelhas mais fracas...
Entretanto de nossa parte, julgamos que se o Cristianismo tradicional tem sua parte de culpa com relação a formação desse nódulo canceroso, muito mais culpa tem o pentecostalismo no cartório e de fato cremos que prescindindo da existência do pentecostalismo seria impossivel a aparição da TP no cenário Cristão.
Queremos dizer com isto que são tão estreitos e profundos os laços que ligam o pentecostalismo a teologia da prosperidade, que poderiamos apresenta-los respectivamente como pai e filho...
E o que pretendemos é justamente patentear esta relação de parentesco.
Partindo obviamente de um elemento comum aos dois sistemas, de um elemento considerado vital por ambos, de um elemento característico e de um elemento que nos sirva de viez em nossa analise.
Tal elemento no caso não poderia ser outro que o elemento miraculoso.
É efetivamente a crença na intervenção divina e a busca pelo milagre que une os dois corpos como uma plascenta.
Daí os esforços de todos os defensores do pentecostalismo concentrarem-se na presença do elemento miraculoso na estrutura das formas tradicionais em especial romanismo e ortodoxia. O objetivo é demonstrar que a crença no milagre esta tão arraigada no romanismo e na ortodoxia quanto no pentecostalismo...
Somos portanto constrangidos a iniciar nosso exame sobre o elemento miraculoso no contexto Cristão partindo da Ortodoxia, do romanismo e do anglicanismo, passando em seguida ao problema do milagre no protestantismo histórico para num terceiro momento abordarmos tal problemática com relação ao pentecostalismo propriamente dito, para comina-lo com exame sobre o elemento miraculoso no contexto da TP.
Três portanto serão as fases e os artigos por nós construidos:
- O elemento miraculoso e as formas tradicionais.
- O elemento miraculoso com relação a reforma religiosa.
- O elemento miraculoso o pentecostalismo e o neo pentecostalismo.
Compreendemos e repeitamos tais esforços na medida em que justamente nos sentimos aptos para aquilatar o significado moral de semelhante teologia: altamente blasfema, sacrílega e anti Cristã...
Diante dela até chegamos a sentir saudades do gnosticismo e do arianismo ou somos levados a desejar boa sorte ao islan...
Afinal todo Cristão professo acaba sendo encarado como hipócrita ou feiticeiro por causa deste sistema...
Assim chegamos a nos envergonhar do nome que nos resgatou!!!
Na medida em que esses falsos profetas ousam apresentar-se como Cristãos.
E como lôbos vorazes que são vão devorando nossas ovelhas mais fracas...
Entretanto de nossa parte, julgamos que se o Cristianismo tradicional tem sua parte de culpa com relação a formação desse nódulo canceroso, muito mais culpa tem o pentecostalismo no cartório e de fato cremos que prescindindo da existência do pentecostalismo seria impossivel a aparição da TP no cenário Cristão.
Queremos dizer com isto que são tão estreitos e profundos os laços que ligam o pentecostalismo a teologia da prosperidade, que poderiamos apresenta-los respectivamente como pai e filho...
E o que pretendemos é justamente patentear esta relação de parentesco.
Partindo obviamente de um elemento comum aos dois sistemas, de um elemento considerado vital por ambos, de um elemento característico e de um elemento que nos sirva de viez em nossa analise.
Tal elemento no caso não poderia ser outro que o elemento miraculoso.
É efetivamente a crença na intervenção divina e a busca pelo milagre que une os dois corpos como uma plascenta.
Daí os esforços de todos os defensores do pentecostalismo concentrarem-se na presença do elemento miraculoso na estrutura das formas tradicionais em especial romanismo e ortodoxia. O objetivo é demonstrar que a crença no milagre esta tão arraigada no romanismo e na ortodoxia quanto no pentecostalismo...
Somos portanto constrangidos a iniciar nosso exame sobre o elemento miraculoso no contexto Cristão partindo da Ortodoxia, do romanismo e do anglicanismo, passando em seguida ao problema do milagre no protestantismo histórico para num terceiro momento abordarmos tal problemática com relação ao pentecostalismo propriamente dito, para comina-lo com exame sobre o elemento miraculoso no contexto da TP.
Três portanto serão as fases e os artigos por nós construidos:
- O elemento miraculoso e as formas tradicionais.
- O elemento miraculoso com relação a reforma religiosa.
- O elemento miraculoso o pentecostalismo e o neo pentecostalismo.
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