Amor e ódio segundo John Stott

AMOR

E

ÓDIO




"A verdade é que os homens deveriam constituir o objeto do nosso 'amor' e do nosso 'ódio' ao mesmo tempo, pois são simultaneamente, objeto do amor e do ódio de Deus (embora o seu 'ódio' seja expresso como 'ira'). Amá-los é desejar ardentemente que se arrependam e creiam para serem salvos. Odiá-los é desejar, com idêntico ardor, que incorram no juízo divino se, obstinadamente, se recusarem a se arrepender e crer. Você já orou alguma vez pela salvação de homens perversos (por exemplo, de homens que blasfemam contra Deus ou que exploram seus companheiros como se estes fossem animais), pedindo que, se recusarem a salvação, o juízo de Deus recaia sobre eles? Eu já. É uma expressão natural de nossa fé em Deus, de que Ele é o Deus da salvação e do juízo, e que nós desejamos que sua vontade perfeita se faça".
(STOTT, John. A mensagem do sermão do monte. Contracultura cristã. Ed. ABU, p. 117)

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