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Mostrando postagens de outubro, 2014

497 anos da Reforma Protestante

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497 anos da Reforma Protestante Uma rememoração de seus princípios A Reforma Protestante foi um movimento cujo início é creditado a Martinho Lutero, um monge da ordem de Santo Agostinho que se revoltou contra o sistema de cobrança de indulgências da igreja romana, cuja renda seria destinada para a construção da Basílica de São Pedro, em Roma. Lutero criou suas famosas 95 teses que criticavam o referido sistema. Após tentativas de Roma de fazer com que Lutero mudasse se retratasse, ele foi excomungado da Igreja Católica. A proteção que recebeu de autoridades alemãs impediu que ele fosse executado como tantos outros antes dele. A Reforma foi um movimento muito diversificado, pois na verdade, ela se iniciou muito antes de Lutero, com pessoas e movimentos diferentes, como por exemplo, John Huss, John Wycliffe, o movimento valdense, entre outros. Mas foi com Martinho Lutero que a Reforma ganhou mais expressão. Na Alemanha, tivemos os luteranos, na Inglaterra, os anglicanos,

497 anos da Reforma Protestante

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497 anos da Reforma Protestante Uma rememoração de seus princípios A Reforma Protestante foi um movimento cujo início é creditado a Martinho Lutero, um monge da ordem de Santo Agostinho que se revoltou contra o sistema de cobrança de indulgências da igreja romana, cuja renda seria destinada para a construção da Basílica de São Pedro, em Roma. Lutero criou suas famosas 95 teses que criticavam o referido sistema. Após tentativas de Roma de fazer com que Lutero mudasse se retratasse, ele foi excomungado da Igreja Católica. A proteção que recebeu de autoridades alemãs impediu que ele fosse executado como tantos outros antes dele. A Reforma foi um movimento muito diversificado, pois na verdade, ela se iniciou muito antes de Lutero, com pessoas e movimentos diferentes, como por exemplo, John Huss, John Wycliffe, o movimento valdense, entre outros. Mas foi com Martinho Lutero que a Reforma ganhou mais expressão. Na Alemanha, tivemos os luteranos, na Inglaterra, os anglicanos, no continente e

A parábola do jumentinho

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E ra uma vez um jumentinho, muito bonitinho. Ele era bem criado, forte, e realmente se sentia alguém muito especial! Viva com uma família muito bacana, e ele via que os seus outros amigos jumentinhos sempre estavam carregando alguém. Ele achava estranho que, mesmo ele se sentindo forte, ninguém ainda tinha montado nele! Até que um dia chegaram uns caras estranhos que já foram se dirigindo a ele, e o soltando! Os donos do jumentinho conversaram com os tais homens, e, não demorou muito, deixaram ele os acompanhar. Aqueles homens o trataram bem, mas ninguém havia montando nele ainda! Até que, de repente, colocaram as suas vestes sobre o jumentinho, e este ficou todo enfeitado! E finalmente, alguém o montou! E o jumento ficou impressionado, pois de repente surgiram várias pessoas, que estavam cantando e aplaudindo! Foi uma festa maravilhosa, e o jumento estava vislumbrado! De repente, ele não enxergava ninguém em especial, tudo o que via eram luzes, som, barulho, e muita, muita festa e pal

A eternidade da Palavra e a brevidade da vida

"... seca-se a erva, e cai a sua flor, mas a palavra do nosso Deus permanece eternamente" (Isaías 40.8). C ada um de nós certamente já meditou na inexorável e imutável realidade de que a vida é bastante breve. Nesta passagem, a vida humana é comparada com esta erva, que seca, e cai a sua flor. O ser humano busca eternidade em tudo o quanto faz. De algum modo, ele procura permanecer, deixando um legado para a posteridade. De modo geral, isso é feito pela sua própria descendência, que é vista como sinal de benção da parte do Senhor. Hoje, como a procriação não é muito incentivada, muitos procuram se eternizar escrevendo livros, realizando grandes obras e feitos heroicos, reescrevendo suas biografias ou coisas do tipo. Entretanto, tudo isso é vão, e quase podemos ouvir o pregador dizendo "vaidade, tudo é vaidade". Só há uma coisa dada entre os homens que permanecerá para sempre, e este algo é a "Palavra do Senhor.' O profeta deixou

Da preciosa expectativa de se compartilhar o evangelho com alguém

"Era André, o irmão de Simão Pedro, um dos dois que tinham ouvido o testemunho de João e seguido a Jesus. Ele achou primeiro ao seu próprio irmão, Simão, a quem disse: Achamos o Messias (que quer dizer, o Cristo), e o levou a Jesus..." (João 1.40-42a) Segundo a narrativa do Evangelho de João, André era discípulo do Batista, mas ficou curioso em conhecer o Cristo, tendo em vista a pregação de seu mestre (João 1.36). André e outro discípulo de João Batista foram até Jesus a fim de conhecê-lo. Estes dois discípulos passaram um  dia inteiro com Jesus (João 1.38), e após, ele, André, contou primeiro ao seu irmão Simão que eles haviam encontrado o Messias, que  quer dizer, o Cristo (1.41). Quase não se ouve falar nada de André nas Escrituras Sagradas. Certamente, a história e a tradição têm muito a dizer deste discípulo do Senhor. Mas há algo que consta nas Escrituras: André levou seu irmão Simão para conhecer a Jesus! André sequer imaginava o que seria de Simão.