Meditando no sermão do monte (2) - Discípulos e Multidões
Por Carlos Seino
"E vendo Jesus as multidões, subiu ao monte, e, como se assentasse, aproximaram-se os seus discípulos". (Mateus 5.1)
Esta é a nossa segunda meditação no discurso de Jesus conhecido como Sermão do Monte.
Um aspecto que me chama a atenção neste versículo é o fato de que há dois públicos distintos que irão ouvir a mensagem de Jesus.
Parte do público é composto pelas multidões. Outra parte, pelos discípulos.
Percebemos que os discípulos são os que se assentam mais próximos de Jesus, e imediatamente, poderíamos "viajar" no texto, nos perguntando: fazemos parte de que grupo? Do grupo das multidões, ou do grupo dos discípulos?
O grupo dos discípulos, podemos imaginar, representa o grupo daqueles que estão próximos a Cristo, querem dele ouvir, aprender e imitar. Na multidão, podemos ter um grande número de curiosos, mas poucos que queiram se comprometer. O que faz a maturidade do discípulo, talvez, seja de fato esta disponibilidade para tentar viver as palavras de Cristo. Não estou querendo dizer que um grupo é superior ao outro, mas, salvaguardando a própria liberdade humana, ressaltando suas diferenças. O que nos caracteriza como discípulos hoje, realmente esta aproximação que fazemos do texto, na expectativa de cumprir, encarnar tais palavras. Não vamos para o texto para justificá-lo, e, em certo sentido, nem para interpretá-lo (se bem, que sempre há interpretação), mas sim, com espírito de obediência. Isto caracteriza nossa caminhada.
Uma das formas de meditação em determinado texto bíblico, é nos imaginarmos vivenciando aquilo que estamos lendo. Imaginemos, então, com auxílio da figura, aquele momento: talvez um dia de calor, talvez uma manhã tranqüila. Como deveria ser a voz do mestre? Forte? Suave? Imagine o mestre se assentando, dirigindo sua palavra a todos. Imagine o público atento às sábias palavras daquele que, um dia, um soldado disse que "ninguém tinha falado como aquele homem". Que privilégio, que impressão deve ter causado na mente daqueles que presenciaram tal sublime ocasião.
Que o Senhor nos ajude a fazer parte daqueles que se aproximam do mestre para dele aprender e cumprir as suas palavras.
"E vendo Jesus as multidões, subiu ao monte, e, como se assentasse, aproximaram-se os seus discípulos". (Mateus 5.1)
Esta é a nossa segunda meditação no discurso de Jesus conhecido como Sermão do Monte.
Um aspecto que me chama a atenção neste versículo é o fato de que há dois públicos distintos que irão ouvir a mensagem de Jesus.
Parte do público é composto pelas multidões. Outra parte, pelos discípulos.
Percebemos que os discípulos são os que se assentam mais próximos de Jesus, e imediatamente, poderíamos "viajar" no texto, nos perguntando: fazemos parte de que grupo? Do grupo das multidões, ou do grupo dos discípulos?
O grupo dos discípulos, podemos imaginar, representa o grupo daqueles que estão próximos a Cristo, querem dele ouvir, aprender e imitar. Na multidão, podemos ter um grande número de curiosos, mas poucos que queiram se comprometer. O que faz a maturidade do discípulo, talvez, seja de fato esta disponibilidade para tentar viver as palavras de Cristo. Não estou querendo dizer que um grupo é superior ao outro, mas, salvaguardando a própria liberdade humana, ressaltando suas diferenças. O que nos caracteriza como discípulos hoje, realmente esta aproximação que fazemos do texto, na expectativa de cumprir, encarnar tais palavras. Não vamos para o texto para justificá-lo, e, em certo sentido, nem para interpretá-lo (se bem, que sempre há interpretação), mas sim, com espírito de obediência. Isto caracteriza nossa caminhada.
Uma das formas de meditação em determinado texto bíblico, é nos imaginarmos vivenciando aquilo que estamos lendo. Imaginemos, então, com auxílio da figura, aquele momento: talvez um dia de calor, talvez uma manhã tranqüila. Como deveria ser a voz do mestre? Forte? Suave? Imagine o mestre se assentando, dirigindo sua palavra a todos. Imagine o público atento às sábias palavras daquele que, um dia, um soldado disse que "ninguém tinha falado como aquele homem". Que privilégio, que impressão deve ter causado na mente daqueles que presenciaram tal sublime ocasião.
Que o Senhor nos ajude a fazer parte daqueles que se aproximam do mestre para dele aprender e cumprir as suas palavras.
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