"Redescobrir Aba-Pai abre as portas para um novo relacionamento com Deus e o mundo, onde o centro não será mais a realização profissional, mas o afeto. E, uma vez que minhas buscas não serão mais fruto do meu egoísmo individualista, no encontro com o Pai encontro-me também como pessoa. Santo Agostinho afirmou que o homem é aquilo que ele ama. Se quisermos conhecer alguém não devemos perguntar o que ele ou ela faz, mas o que mais ama. É no amor que nós nos realizamos enquanto pessoas, e Aba-Pai abre as portas para este encontro afetivo"
Ricardo Barbosa em "O Caminho do coração", p. 150.
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