O ordinariamente extraordinário
O ORDINARIAMENTE
EXTRAORDINÁRIO
"...quem quiser tornar-se grande entre vós será esse o que vos sirva; e quem quiser ser o primeiro entre vós será esse vosso servo..." (Mateus 20.26)
Um dos aspectos que considero fascinante no evangelho é o fato de que, aquilo que é extraordinário no ensino de Jesus, deveria ser, na verdade, absolutamente ordinário na vida comum.
É extraordinário porque, conforme , na mesma passagem, Jesus disse: "Sabei que os governadores dos povos os dominam e que os maiorais exercem autoridade sobre eles", e continua dizendo "entre vós não será assim".
Ou seja, entre vós, os discípulos, será diferente, será extraordinário.
Entretanto, quando começamos a pensar na experiência das relações, verificamos que, a vida de serviço mútuo é a única possível. Se cada ser humano neste planeta assumisse a condição de que vive para servir o seu próximo (e, no caso de uma conscientização coletiva, também seria servido por outrém), uma maior harmonia haveria nos relacionamentos humanos. Entretanto, quando todos começam a agir como melhores, primeiros, e principais, está implantada, de certa forma, a guerra de todos contra todos, e, a única coisa que acaba por impedir o caos total é a institucionalização das relações, onde cada qual sabe qual é o seu lugar, coisa muito típica, aliás, no Brasil.
Por isso, o ensino de Cristo é absolutamente extraordinário por sua ordinariedade. A obediência ao preceito cristão é o único que realmente pode, no melhor sentido da palavra, ordenar as relações sociais.
É extraordinário porque, conforme , na mesma passagem, Jesus disse: "Sabei que os governadores dos povos os dominam e que os maiorais exercem autoridade sobre eles", e continua dizendo "entre vós não será assim".
Ou seja, entre vós, os discípulos, será diferente, será extraordinário.
Entretanto, quando começamos a pensar na experiência das relações, verificamos que, a vida de serviço mútuo é a única possível. Se cada ser humano neste planeta assumisse a condição de que vive para servir o seu próximo (e, no caso de uma conscientização coletiva, também seria servido por outrém), uma maior harmonia haveria nos relacionamentos humanos. Entretanto, quando todos começam a agir como melhores, primeiros, e principais, está implantada, de certa forma, a guerra de todos contra todos, e, a única coisa que acaba por impedir o caos total é a institucionalização das relações, onde cada qual sabe qual é o seu lugar, coisa muito típica, aliás, no Brasil.
Por isso, o ensino de Cristo é absolutamente extraordinário por sua ordinariedade. A obediência ao preceito cristão é o único que realmente pode, no melhor sentido da palavra, ordenar as relações sociais.
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