O cristão e a guerra


O espírito de dominação pela força é irreconciliável com a obediência ao evangelho de Jesus Cristo. Os cristãos têm apenas um mestre. Segui-lo é incompatível com nosso estado de servidão a qualquer outro. Jesus formulhou seu ensino numa linguagem que uma criança de doze anos pode entender. Ele disse inequivocadamente: benditos são os que promovem a paz, não a guerra. A questão da produção, da posse e do uso de armas nuclerares deve ser discutida sob o ponto de vista de nossa identidade cristã, não da segurança nacional, da ameaça iraquiana, de salvaguardar nosso estilo de vida. A corrida armamentista não é esporte político, mas uma questão espiritual profunda. Assassinato em massa em nome do patriotismo ou da democracia é idolatria de nação estado. A função profética e a obrigação pastoral da igreja de Jesus Cristo - um povo chamado conjuntamente, colocado à parte e consagrado à adoração de Deus - é proclamar a paz e o amor de Deus na atual situação de nosso mundo quebrantado e atormentado.




(MANNING, Brennan. A assinatura de Jesus. Ed. Mundo Cristão, p.70)




fonte da foto: http://independenciasulamericana.com.br/2008/10/colapso-da-economia-de-guerra/

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