A verdade precede o amor
Por Carlos Seino
“Tendo purificado a vossa alma, pela vossa obediência à verdade, tendo em vista o amor fraternal não fingido, amai-vos de coração, uns aos outros, ardentemente” (1 Pedro1.22).
Há algo que geralmente tendemos a esquecer nestes tempos tão liberais: A verdade precede o amor.
Geralmente, temos a tendência de pensar diferente: que o amor precede a verdade. Mas o que o texto bíblico nos ensina é justamente ao contrário, ou seja, que o amor só é possível se houver obediência à verdade, sendo, inclusive, um fruto, um alvo daquela.
Daí, não ser possível, por exemplo, abrir mão dos conteúdos da fé cristã em nome de uma “pseudo-tolerância”.
Por exemplo, se eu entender que Jesus foi somente um grandioso mestre da moral, ou a mais elevada alma que já existiu no mundo, e viver por tais preceitos, terei uma determinada prática de vida. Entretanto, se eu entender que Ele é o Filho de Deus, que esvaziou a si próprio, e habitou entre nós, vivendo como servo, e como servo, viveu a morte de cruz, tendo sido ressuscitado pelo poder do Pai terei outra prática bem diferente.
Isto não significa que pessoas que crêem na verdade viverão sempre vidas boas; nem mesmo que, os que a ignoram, viveram vidas ruins. Não; absolutamente. Mas esta observação também decorre da verdade, de uma verdade ensinada nas Escrituras.
Entretanto, a coerência entre aquilo que se crê e aquilo que se vive determinará finalmente a experiência e a vida de cada qual.
Em nome da tolerância e da caridade, não se pode sacrificar a verdade; antes, pelo contrário, o amor nos deve conduzir ao que é verdadeiro, e o que é verdadeiro nos conduzirá ao amor.
Isto é tão verdade na vida na igreja, na família, na sociedade e na política.
A obediência à verdade irá purificar a nossa alma, conforme disse o apóstolo, e com as almas assim purificadas, estaremos preparados para o amor fraternal, não fingido, e ardente que nos é determinado pelas Escrituras Sagradas, caso contrário, estaremos sendo conduzidos pelo egoísmo, e este, em si próprio, já é contrário ao amor.
Geralmente, temos a tendência de pensar diferente: que o amor precede a verdade. Mas o que o texto bíblico nos ensina é justamente ao contrário, ou seja, que o amor só é possível se houver obediência à verdade, sendo, inclusive, um fruto, um alvo daquela.
Daí, não ser possível, por exemplo, abrir mão dos conteúdos da fé cristã em nome de uma “pseudo-tolerância”.
Por exemplo, se eu entender que Jesus foi somente um grandioso mestre da moral, ou a mais elevada alma que já existiu no mundo, e viver por tais preceitos, terei uma determinada prática de vida. Entretanto, se eu entender que Ele é o Filho de Deus, que esvaziou a si próprio, e habitou entre nós, vivendo como servo, e como servo, viveu a morte de cruz, tendo sido ressuscitado pelo poder do Pai terei outra prática bem diferente.
Isto não significa que pessoas que crêem na verdade viverão sempre vidas boas; nem mesmo que, os que a ignoram, viveram vidas ruins. Não; absolutamente. Mas esta observação também decorre da verdade, de uma verdade ensinada nas Escrituras.
Entretanto, a coerência entre aquilo que se crê e aquilo que se vive determinará finalmente a experiência e a vida de cada qual.
Em nome da tolerância e da caridade, não se pode sacrificar a verdade; antes, pelo contrário, o amor nos deve conduzir ao que é verdadeiro, e o que é verdadeiro nos conduzirá ao amor.
Isto é tão verdade na vida na igreja, na família, na sociedade e na política.
A obediência à verdade irá purificar a nossa alma, conforme disse o apóstolo, e com as almas assim purificadas, estaremos preparados para o amor fraternal, não fingido, e ardente que nos é determinado pelas Escrituras Sagradas, caso contrário, estaremos sendo conduzidos pelo egoísmo, e este, em si próprio, já é contrário ao amor.
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