Simplicidade não é necessariamente pobreza



Não são poucos os que parecem se escandalizar com a proposta à simplicidade feita por muitos homens de Deus durante a história do cristianismo.

Entretanto, simplicidade não significa necessariamente pobreza material absoluta.

A pobreza, quando não é voluntariamente abraçada, é algo muito triste na vida das pessoas que acabam carecendo de recursos.

A simplicidade é algo voluntariamente assumido com o intuito de ter mais tempo e recursos para aquilo que realmente importa.

O pacto de Lausanne propôs que cada qual vivesse com simplicidade para ter mais recursos para doar para a ação social e para as missões evangelísticas.

Assim viveram Wesley, Stott, George Müller, William MacDonald, entre muitos outros, que abriram mão de uma vida de grande conforto e prosperidade material para se dedicarem e dedicarem mais recursos ao evangelho.

Quanto caberá a cada qual possuir ou renunciar, é algo que cada um terá que decidir diante de Deus, e ninguém deve impor um padrão a outrem.

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