A metáfora do Deus encarnado
Por Carlos Eduardo Calvani
A metáfora do Deus encarnado, por John Hick. Trad. do inglês de Luís Henrique Dreher. Vozes, Petrópolis 2000. 1v. br., 135 x 210mm, 230 p.
Para nós anglicanos do Brasil, sempre é motivo de alegria quando é publicado algum livro de autor(a) anglicano(a) em nosso país, sobretudo porque a falta de recursos de nossa pequenina Província inviabiliza a compra de direitos autorais, edição, impressão, publicação e divulgação de textos importantes de Teologia Anglicana. Por isso quando alguma editora nacional de grande porte publica um texto dessa natureza, sempre é bom divulgá-lo, sobretudo quando o mesmo é de altíssima qualidade literária e teológica.
É o caso deste livro de John Hick, A metáfora do Deus encarnado. Todos sabem a importância dada pelos teólogos anglicanos à doutrina da Encarnação. É um tema para o qual freqüentemente retornamos. E isso não é de agora. Na verdade, desde Santo Anselmo (embora seja anacronismo chamá-lo “anglicano”), com sua obra clássica Cur Deus Homo até John A. T. Robinson, passando naturalmente por Frederick D. Maurice, a reflexão em torno da encarnação do Verbo tem estimulado o pensamento cristão nas Ilhas Britânicas. O livro de Hick insere-se nessa tradição, abordando com coragem e competência uma das afirmações centrais e basilares da fé cristã.
A metáfora do Deus encarnado, por John Hick. Trad. do inglês de Luís Henrique Dreher. Vozes, Petrópolis 2000. 1v. br., 135 x 210mm, 230 p.
Para nós anglicanos do Brasil, sempre é motivo de alegria quando é publicado algum livro de autor(a) anglicano(a) em nosso país, sobretudo porque a falta de recursos de nossa pequenina Província inviabiliza a compra de direitos autorais, edição, impressão, publicação e divulgação de textos importantes de Teologia Anglicana. Por isso quando alguma editora nacional de grande porte publica um texto dessa natureza, sempre é bom divulgá-lo, sobretudo quando o mesmo é de altíssima qualidade literária e teológica.
É o caso deste livro de John Hick, A metáfora do Deus encarnado. Todos sabem a importância dada pelos teólogos anglicanos à doutrina da Encarnação. É um tema para o qual freqüentemente retornamos. E isso não é de agora. Na verdade, desde Santo Anselmo (embora seja anacronismo chamá-lo “anglicano”), com sua obra clássica Cur Deus Homo até John A. T. Robinson, passando naturalmente por Frederick D. Maurice, a reflexão em torno da encarnação do Verbo tem estimulado o pensamento cristão nas Ilhas Britânicas. O livro de Hick insere-se nessa tradição, abordando com coragem e competência uma das afirmações centrais e basilares da fé cristã.
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Mais uma loucura anglicana.
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