Um modelo trinitário de vida
Por Carlos Seino
Cremos firmemente, com todo o cristianismo histórico, confirmado por Nicéia, preconizado pelos escritores neotestamentários, e ensinado por muitos dos chamados pais da Igreja, como Inácio, Irineu, Tertuliano, que nosso Deus é uma pluralidade de pessoas em uma mesma substãncia, ou seja, cremos na Santíssima Trindade. Um único Deus. Três Pessoas. Pai, Filho e Espírito Santo.
O monoteísmo dito radical, que não aceita esta pluralidade por temê-la como politeísmo, e que entende de algum modo Deus como uma entidade radicalmente única, preconiza, segundo o entendimento tradicional, a imagem de um Deus solitário, radicalmente (desculpe-nos a repetição do termo) só. Para nós, data vênia dos que entendem ao contrário, tal imagem não se coaduna muito bem com a imagem de um Deus de amor.
Cremos firmemente, com todo o cristianismo histórico, confirmado por Nicéia, preconizado pelos escritores neotestamentários, e ensinado por muitos dos chamados pais da Igreja, como Inácio, Irineu, Tertuliano, que nosso Deus é uma pluralidade de pessoas em uma mesma substãncia, ou seja, cremos na Santíssima Trindade. Um único Deus. Três Pessoas. Pai, Filho e Espírito Santo.
O monoteísmo dito radical, que não aceita esta pluralidade por temê-la como politeísmo, e que entende de algum modo Deus como uma entidade radicalmente única, preconiza, segundo o entendimento tradicional, a imagem de um Deus solitário, radicalmente (desculpe-nos a repetição do termo) só. Para nós, data vênia dos que entendem ao contrário, tal imagem não se coaduna muito bem com a imagem de um Deus de amor.
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