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Mostrando postagens de outubro, 2011

494 Anos de Reforma Protestante

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E ste mês estamos comemorando 494 anos de Reforma Protestante. Assim como, em nosso aniversário, é salutar que façamos uma auto-análise de nossas vidas, talvez assim também devamos fazer com este movimento, que logo irá completar quinhentos anos e que influenciou profundamente a história do ocidente e do mundo. Todos os anos eu faço uma breve meditação sobre este assunto, e este ano não será diferente. Gostaria de pensar nas idéias que, em minha opinião, foram a mais forte e mais fraca na concepção protestante. O que será que foi bom para a cristandade, e o que talvez não tenha sido tão bom assim. É, obviamente, uma concepção pessoal, sujeita a erros e críticas de todos os lados. Mas vamos lá (quando penso em protestante, estou sendo bastante genérico, não me restringido à reformados, anglicanos ou luteranos em si). Em minha opinião, o ponto forte da Reforma foi a concepção soteriológica , ou seja, a doutrina da salvação. Houve um consenso entre os reformadores que a salvação se dava p

494 anos da Reforma Protestante

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Por Carlos Seino http://blogdoseino.blogspot.com/ E ste mês estamos comemorando 494 anos de Reforma Protestante. Assim como, em nosso aniversário, é salutar que façamos uma auto-análise de nossas vidas, talvez assim também devamos fazer com este movimento, que logo irá completar quinhentos anos e que influenciou profundamente a história do ocidente e do mundo. Todos os anos eu faço uma breve meditação sobre este assunto, e este ano não será diferente. Gostaria de pensar nas idéias que, em minha opinião, foram a mais forte e mais fraca na concepção protestante. O que será que foi bom para a cristandade, e o que talvez não tenha sido tão bom assim. É, obviamente, uma concepção pessoal, sujeita a erros e críticas de todos os lados. Mas vamos lá (quando penso em protestante, estou sendo bastante genérico, não me restringido à reformados, anglicanos ou luteranos em si).

Chamada para o ministério!

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Maravilhoso testemunho da Cel. Almira Mello a respeito do seu chamado missionário. Dezenas de pessoas aceitaram o apelo para dedicação de suas vidas a Grande Comissão (Mt 28.18-20).

Um pouco mais de dúvida é preciso

É comum escutarmos por aí que dúvida é coisa de cético, e que a fé é a certeza das coisas que não vemos e não podemos perceber por nossos sentidos, ainda mais se somos protestantes evangélicos, que creditamos nossa salvação única e exclusivamente pela fé. Entretanto, sinceramente, penso que a fé não exclui necessariamente a dúvida, e mesmo esta pode ser um caminho que nos leva a fé, justamente pelo fato da mente não poder comportar tudo o quanto diga respeito à Deus e às coisas espirituais. Mas o motivo de minha postagem não é uma meditação fé X dúvida, mas sim pensar um pouco mais no binômio “dúvida X certeza”. A dúvida que nos leva ao questionamento é que nos torna mais humanos. Proíba-se o questionamento, e barrarás o desenvolvimento, e a nossa própria condição de seres humanos. Quem tem a verdade, não pode temer questionamentos, antes, desejá-los para que ela, a verdade alegada, apareça ainda mais. Um homem bomba que mata dezenas e centenas de pessoas é alguém imbuído de certezas.

Bendita espiritualidade judaica

H á quem diga que o pensamento grego influenciou certos tipos de espiritualidade cristã. Alguns mestres me disseram que a espiritualidade grega era dualista, ou seja, fazia uma grande oposição entre corpo e alma. O corpo, de modo geral, visto como algo ruim, e a alma, como algo bom. Como o corpo era ruim, tinha que ser mortificado em um radical ascetismo, para que a alma, esta sim boa, pudesse se desenvolver. Outros gregos, apesar de aceitarem tal raciocino, “gastavam” o máximo o corpo para que a alma pudesse ser liberta, enfim. Há quem diga que algumas formas de cristianismo sofreram este tipo de influência, a ponto de serem extremamente radicais com o corpo, ascéticos, cultivando somente um tipo de espiritualidade interior, tanto é que o ideal de vida virtuosa parece ter se tornado a vida do monge, ou seja, o ideal celibatário. A espiritualidade judaica, ao que me parece, não compartilhava deste ponto de vista. Os judeus parecem não ter conhecido esta divisão entre corpo de alma de f

Unidos para alcançar esta geração!

“Que todos sejam um... para que o mundo creia” (João 17:21) Jesus é nosso modelo em tudo, inclusive na oração. A grande oração de Jesus em favor de Sua Igreja foi registrada no capítulo 17 do Evangelho de João. Jesus costumava subir ao monte para dedicar-se a oração (Mt 14.23; Mc 6.46; Lc 6.12; 9.28). Não que isto fosse uma regra, mas o ato de subir tem tudo a ver com oração, pois orar é também subir! Quando oramos estamos agindo de modo parecido a um foguete que precisa vencer a força da gravidade para sair da atmosfera terrena. Pois, quando oramos, nós também estamos deixando para trás as coisas puramente humanas, para elevarmos os nossos olhos para o céu em busca das coisas que são de cima e a procura de uma comunhão mais profunda e pessoal com o Pai Celeste (Jo 17.1 e Cl 3.1). Assim como o Mestre elevou os olhos para o céu (Jo 17.1), os que esperam no Senhor são exortados a levantar os seus olhos parra as alturas (Is 40.26), de modo a aprenderem a subir com asas como águias (Is 4

Teologia e Prática

A lgo que escuto constantemente dos meus pares evangélicos é que teologia não é importante, mas sim a prática. Já ouvi isso de apóstolos, pastores, presbíteros, evangelistas e crentes comuns. Discordo completamente desta afirmação. Isto porque, não existe nenhuma prática eclesial relevante sem teologia. Nenhuma mesmo. Quando um evangelista sai com a Bíblia embaixo do braço, encontra alguém na rua, e diz para tal pessoa “aceitar Jesus”, faz isso, AINDA QUE NÃO SAIBA (e geralmente não sabe) embasado em séculos de teologia. Primeiramente, o fato de sair com a Bíblia embaixo do braço significa que no passado, algum teólogo defendeu o direito das pessoas terem acesso direto às Escrituras, o que demandou anos de discussão, e nem sempre das mais pacíficas. Faríamos bem de lembrarmos das milhares de mártires anabatistas que morriam por levarem porções das Escrituras escondidas em suas roupas. Outra coisa: quando o tal evangelista diz para alguém “aceitar Jesus”, há pelo menos dois pressupostos

Neemias, o sábio!

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Neemias estava vivendo confortavelmente como copeiro do grande rei persa Artaxerxes (1.11-2.1). Mas, ao ouvir que seu povo e cidade estavam em grande miséria e ruína, ele se entristeceu profundamente (1.4 e 2.2,3). O lamento de Neemias não é de um desesperado, conformista, fatalista, ou do murmurador, que já entregou os pontos e que agora está com espírito de autocomiseração engrossando o cordão das carpideiras. Neemias, movido por compaixão, chora e ora a Deus, buscando uma solução. Neemias se coloca como um instrumento nas mãos de Deus, como um agente transformador da realidade. Ele chora, ora e age! Diante de tamanha crise, Neemias não fica buscando culpados,  que é uma atitude comum daqueles que se auto justificam. Nem tampouco fica olhando em volta a espera de que alguém faça alguma coisa, ou seja, ele não transfere para os outros a responsabilidade. Neemias assume o fardo, pois quer tornar-se parte da solução: “peço-te que me envies...” (2.5). Neemias era um homem de oraç

Educação divertida

E nsinar e aprender têm que ser uma atividade prazerosa. Outro dia, minha filhotinha pediu para fazer uma brincadeirinha com o papai. A brincadeira envolvia mostrar figuras de uma carta utilizada para alfabetização. Ela adora brincar disso. Para ela, é um jogo, uma brincadeira. E ela aprende brincando. O processo de aprendizado deveria envolver sempre este tipo de emoção. Quando vejo crianças carregando pilhas de livros, com aquela cara de cansados e exaustos porque estudaram muito, para corresponderem a uma demanda de mercado, sinceramente, fico indignado. Aprender deveria ser um processo lento e divertido, seja na física, na química, na matemática, em qualquer matéria. A educação bancária de nosso tempo é terrível. O professor deposita o conteúdo e saca no dia da prova. Não que eu seja contra avaliação, nem tenho competência para analisar isso. Mas sei que se o processo educativo fosse melhor, seria mais fácil avaliar e ser avaliado. Ou então ocorre como na famosa comparação de Rubem

Quarta Teológica

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Meus débitos intelectuais e valorativos

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Ao Supremo Legislador e as sábias leis estabelecidas por ele devo minha mente capaz de refletir sobre o mundo, o homem e a sociedade. A minha avó materna devo um dos mais grosseiros exemplos de fanatismo que testemunhei e muito naturalmente o vivo horror que sinto face a semelhante produto da vulgaridade espiritual dos seres humanos. A meu pais devo o organismo perfeitamente saudável e os sentidos acurados e capazes de captar a realidade que nos envolve. A meu pai devo o que reputo por minha mais importante qualidade: o amor aos livros e ao estudo. Que Deus Nosso Pai conceda-lhe um luminoso refrigério e bom lugar de luz e paz junto a si ou uma nova oportunidade. A minha mãe devo o mais firme e heroico apoio na senda dos estudos até a conclusão de minha primeira faculdade. Jamais poderei agradece-la suficientemente, mesmo que beijasse seus venerandos pés a cada instante. A meu irmão devo a salvação da vida (me salvou duas vezes cretino!)- além do gosto pelo cinema é clar

Tributo de amizade fraternal

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Querido amigo Seino, em primeiro lugar devo dizer que tive já a honra de ser convidado para participar de diversos blogs 'humanistas' religiosos, deístas, agnósticos, seculares, etc este no entanto é meu espaço preferido ou do coração. Naturalmente que tenho meu próprio Blog 'O protesto', que é a realização de um plano e sonho da juventude e quase que como um 'filho'. Colaboro também no Blog do Fernando, o qual apesar de ser um 'purgante' (rsrsrsrs - é uma piada ou alfinetada) é meu irmão... Creio no entanto que este seja o espaço preferido, em que pese minha postura, notadamente oposta ao ecumenismo, ao menos quanto a sua acepção grosseira e vulgar imbuída dum relativismo epistemológico de que não partilho e do qual jamais comungarei. Digamos então cooperação mútua, exercício de fraternidade ou simplesmente de tolerância amorosa que ao invés de condenar a pessoa humana procura compreender os motivos de sua opção mesmo quando consideramos tal o

Lembra Senhor - Uma crítica a Canção

Nos velhos tempos da minha mocidade, havia um alegre "corinho" que dizia: "tropeça aqui, ôôô... cai acolá, mas de novo levanta e começa a cantar!" Quem é da velha guarda deve lembrar bem. Sabe, a gente cantava este cântico com muita naturalidade sem perceber suas implicações, até que um pastor nos chamou à atenção para a maligna sugestão embutida no verso, que nos induzia a tratar a questão do pecado de maneira leviana e inconsequente. Sugestão semelhante aparece no refrão de uma canção atual que é muito popular entre os evangélicos do Brasil: Lembra Senhor, juraste o teu amor E nada pode mudar o que sentes por mim Nem os meus pecados Lembra Senhor e faz mais uma vez Os teus sinais e saberão que ainda és o mesmo Deus Banda Toque no Altar  Segundo esta canção, Deus jurou amor incondicional de modo que nada pode mudar o que Deus sente pelos seus filhos, nem mesmo o pecado. Será que é assim mesmo? As promessas e o amor de Deus são incondicionais? Os pecados nã

Crente Gabriela

CRENTE GABRIELA A nova criatura não pode permanecer a mesma! Não pode ser crente Gabriela! Já ouviram falar do crente “Gabriela”? Aquele que canta: “eu nasci assim, eu cresci assim, eu sou mesmo assim: Gabriela, sempre Gabriela!” Este tipo é muito comum e perigoso, pois engana a si mesmo e dá mau testemunho da fé, por estar conformado com este mundo (Rm 12.1-2). A autêntica experiência de salvação é transformadora. Ou impacta a orientação total da vida ou não é autêntica. Deus não apenas justifica, mas Ele nos cria novamente, nos transforma, buscando restaurar o nosso papel como imagem Sua. A Salvação não é apenas a reconciliação com Deus, mas a restauração segundo a imagem de Deus. O objetivo de Deus não é meramente nos revestir de uma justiça que permanece exterior a nós mesmos, mas conceder e implantar a justiça de Cristo em nós de tal modo que ela cresça e se expanda. Nossa Grande Salvação envolve o processo transformador que visa tanto a superação do pecado como uma vida ch

Os Termos da Salvação

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OS TERMOS DA SALVAÇÃO Bispo José Ildo Swartele de Melo. ÍNDICE ANALÍTICO INTRODUÇÃO 1. FÉ EM JESUS, INDEPENDENTE DE ARREPENDIMENTO, SALVA? 1.1. OS ARGUMENTOS DE HODGES 1.2. REFUTANDO OS ARGUMENTOS DE HODGES 1.2.1. REDENÇÃO 1.2.2.JUSTIFICAÇÃO 1.2.3.REGENERAÇÃO 1.2.4. BATISMO 2. PODE ALGUÉM SER CRISTÃO SEM SER DISCÍPULO? 3. SUBMISSÃO AO SENHORIO DE CRISTO É INDISPENSÁVEL PARA A SALVAÇÃO? CONCLUSÃO OS TERMOS DA SALVAÇÃO . INTRODUÇÃO Quais são as condições que um homem deve preencher para receber a salvação? Existe uma controvérsia entre aqueles que afirmam ser a salvação um dom gratuito de Deus. A disputa está em que, enquanto, alguns sustentam que a fé seja a única condição para que o homem seja salvo, outros afirmam a necessidade do arrependimento. Os primeiros fazem diferença entre crente e discípulo e não acreditam ser necessário uma submissão ao senhorio de Jesus Cristo para que alguém seja salvo, bastando apenas recebê-lo como Salvador e acusam o outro grupo

Namoro na adolescência

Qual é a idade ideal para começar a namorar? Muitos ficam surpresos quando descobrem que não é a idade biológica que conta, mas sim a maturidade espiritual e a emocional que determinam se uma pessoa já tem idade para namorar. Maturidade é saber impor-se limites e frustrações a curto prazo a fim de usufruir benefícios maiores a longo prazo. Um jovem está maduro para namorar quando demonstra responsabilidade e capacidade para abrir mão do prazer imediato em prol do futuro. A este respeito, o Pr. Edson A. de Sousa apresenta uma interessante ilustração em seu livro "O divórcio começa no namoro". Ele conta de uma pesquisa feita com crianças que dizia assim: Ao que tudo indica um cientista pode prever o futuro ao observar crianças de quatro anos de idade interagirem com um docinho. O pes­quisador convida as crianças, uma de cada vez, em um quarto comum e começa o seu gentil tormento: "Você pode comer este docinho agora" Ele diz: "Mas se você esperar até que eu re

A semente da santidade

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O Pr. Flavio Valvassoura trouxe uma excelente palestra enfatizando o papel primordial da Palavra de Deus no processo de Santificação, baseado em João 17 no encontro da Fraternidade Wesleyana de Santidade realizado no dia 20 de Outubro de 2011 na Igreja Metodista Livre de Mirandópolis, que contou com a participação dos pastores Ataulfo Sá, Eduardo Reis Filho, Douglas Alves Lima da Metodista Wesleyana; pastores Flávio Valvassoura, Daniel Cavalari e Francisco Borges da Igreja do Nazareno; Comissário Oscar Sanchez e Major Wilson Flávio do Exército de Salvação, Pastor Eduardo Goya da Holiness, Bispos Adriel Maia e José Carlos Peres da Igreja Metodista e Bispo Ildo Mello e pastores Dionísio Oliveira, Ana Maria Tafelli e Carlos Shigueru Aoki da Igreja Metodista Livre. Depois abrimos debate sobre como aprimorar o papel da igreja local, dos concílios e do seminário na formação de pastores cheios do Espírito Santo que articulem bem a Palavra da Verdade e a doutrina da santificação. A próxima

Como Jesus Cristo deve ser amado

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A Cristo crucificado Não me move, Senhor, para querer-te, o céu que me hás um dia prometido; nem me move o inferno tão temido, para deixar por isso de ofender-te. Move-me tu, Senhor, move-me o ver-te cravado nessa cruz e escarnecido; move-me no teu corpo tão ferido ver o suor de agonia que ele verte. Move-me ao teu amor de tal maneira, que a não haver o céu eu te amara e a não haver o inferno te temera. Nada tens a me dar porque te queira pois se o que ouso esperar não esperara, o mesmo que quero te quisera. Tradução de Manuel Bandeira, original de Tereza De Avila

O mais generoso ato de fé

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E  nós cremos no Deus Encarnado do Evangelho. Não no deus inincarnado, transcendente e diáfano de Moisés e de Maomé... Não no deus simplório, velho caduco, esclerosado, encarquilhado e embolorado que senta suas nádegas sobre um torno material posto sobre nuvens materiais. Nós não cremos num deus finito e corpóreo, mas num  Deus que sendo infinito, ilimitado, perpétuo e imaterial, fez-se verdadeiramente finito, limitado, temporal e material na pessoa de Jesus de Nazaré. O que era por essência imaterial no processo histórico fez-se material. Tornou-se finito sem deixar de ser infinito ou melhor incorporou o finito a sua infinitude original... Este Deus que concilia os opostos, este é nosso Deus. O Deus que vive, homem com os homens, em comunhão. O Deus presente. O Deus que participa do que é nosso, da nossa natureza, dos nossos sofrimentos, das nossas vicissitudes, das nossas experiências de dor, dos nossos sonhos... O Deus solidário, que não permaneceu oculto, vi

Partindo para o afrontamento: algumas palavras aos ortodoxos, papistas e protestantes a respeito da reencarnação.

Ou "BREVE CONSIDERAÇÃO A RESPEITO DA TEORIA DA REENCARNAÇÃO." Em diversas ocasiões fui acusado pelos piedosos Cristãos de professar o espíritismo ou de ser espirita. Jamais levei tais acusações a sério. Injuriado ficaria ao ser acusado de professar o solifideismo, o predestinacionismo, o infernismo e outras tantas doutrinas opostas a palavra de meu Senhor e Mestre Jesus Cristo consignada nos Evangelhos. Fique uma coisa bem clara. Eu creio na divindade de Cristo, na Encarnação, nos Sacramentos... e não na doutrina espírita, pautada no liberalismo desbragado do protestantismo alemão do décimo nono século. Eu morro com a Santa e Consubstancial Trindade de Deus. Morro com a crença na encarnação de Deus. Morro com a crença na divindade de Cristo. Morro com a fé nos santos mistérios. Morro com a fé da Igreja Una, Santa, Católica e Apostólica, aborrecendo e arrenegando os falsos e monstruosos dogmas que Agostinho, o papado e a reforma plasmaram com suas próprias mãos, a sab

Nosso Lar, análise de um filme...

Minha cesta esta sempre cheia de filmes, documentários e séries a serem vistos e analisados a luz da sentença apostólica: "Examinai tudo e ficai com o que é bom." A única coisa que não precisamos examinar são os ensinamentos entregues por Jesus Cristo a sua igreja. Aqui não cabe exame algum... que os homens mortais e falíveis ousem julgar a mensagem ensinada pelo Verbo encarnado parece-me loucura. Que ousem julgar a doutrina da Igreja histórica fundada por Cristo com promessas de vida e vitória imortal parece-me sandice. O mais no entanto deve ser julgado e aquilatado a luz da revelação compendiada no Evangelho (disse Evangelho MT, MC, LC e JO e não bíblia) e a luz da razão que é a imagem do Ser Supremo no homem e o reflexo de sua majestade gloriosa.

Amor incondicional e infernismo: as contradições de um Cristianismo mentiroso

Já acostumei-me a ouvir com certa frequência o seguinte reproche: -- Poxa, para o sr nada esta bom, vive criticando, apontando para todos e denunciando tudo... Curioso é que a indignação para de pessoas que acreditam em castigos eternos. Ao menos eu critico com a esperança de corrigir... Enquanto o deus sádico a que servem exerce vingança sobre seres infinitamente pequenos... Ocorre-me Ch R Brown: "O deus da Cristandade nominal fica muito abaixo do modelo de homem, generoso e clemente, proposto por Jesus." Fossemos mosaistas diriamos que semelhante deus, apesar de ser 'um' não passa dum ídolo podre feito a imagem e semelhança dos homens mesquinhos, carnais e vingativos.

Vida Abundante

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Mensagem do Bispo Ildo baseada em João 10.10

Diálogo de um Professor de Teologia com um Pastor Pentecostal - Parte I

PASTOR: Eu não gosto muito deste negócio de estudar teologia. Prefiro a prática. Há muitas maluquices nestes seminários. PROFESSOR: Mas qual o motivo desta desilusão com a teologia, pastor? PASTOR: É que sempre que vi um cabra ir pro seminário, ele perde a fé! PROFESSOR: Como assim? PASTOR: Ele já não evangeliza com o mesmo ardor, já não crê com o mesmo temor.. PROFESSOR: Entendo o senhor. De fato, infelizmente isso acontece muitas vezes, mas não precisa ser assim. PASTOR: Não sei não... PROFESSOR: Houve na história muitos homens de Deus, que eram grandes estudiosos das Escrituras e da Teologia, e que foram homens de prática também, tanto da antiguidade cristã, como mais recentemente. PASTOR: Cite alguém, por exemplo. PROFESSOR: Da antiguidade temos Justino Mártir, Orígenes, Tertuliano, Atanásio, Agostinho, Tomás de Aquino... Da reforma pra cá temos o próprio Lutero, Calvino, John Owen, Crammer, Richard Baxter, C. S. Lewis, entre os protestantes... Mesmo muitos evangelistas foram grand

Expulsão por blasfêmia de menina cristã alarma cristãos anglo-paquistaneses

F aryal Bhatti foi acusada de blasfêmia por funcionários da Escola de Ensino Médio para Meninas Sir Syed, na colônia de Fábricas de Material Bélico (POF), em Havelian, perto de Abbottabad. A acusação foi feita após ela ter escrito erradamente uma palavra durante um teste sobre um poema de louvor ao Profeta Maomé. Ela teria sido surrada pela professora por causa do erro, antes de a escola ter decidido expulsá-la. Muçulmanos da região fizeram uma manifestação exigindo que Faryal fosse acusada criminalmente. Durante as orações de sexta-feira, dia 23/09, imãs disseram que toda a sua família deveria ser punida. A decisão de expulsá-la foi tomada após uma reunião dos funcionários da escola com a menina e sua mãe, em que Faryal se desculpou e tentou explicar que tinha sido um simples erro de ortografia. Wilson Chowdhry, diretor da Associação Cristã Anglo-Paquistanesa, disse que este não foi um incidente isolado e que os cristãos nas escolas do Paquistão são forçados a assistir às aulas islâmi

Cristãos perseguidos, islamismo e atividade missionária

S emana passada alguns meios de comunicação (mesmo jornais seculares) relataram a possibilidade de ser aplicada a pena de morte em Yousef Nadarkhani, pastor iraniano que se converteu do islamismo ao cristianismo. A acusação é de apostasia, ou seja, cometeu o crime de deixar o islamismo. O senador Crivella pediu apoio aos demais senadores em relação o referido pastor, e que entregassem à embaixada do Irã um documento pedindo por sua vida. Há pelo menos duas observações que podem ser feitas diante de tal episódio. Primeira.

Cristãos perseguidos, islamismo e atividade missionária

Semana passada alguns meios de comunicação (mesmo jornais seculares) relataram a possibilidade de ser aplicada a pena de morte em Yousef Nadarkhani, pastor iraniano que se converteu do islamismo ao cristianismo. A acusação é de apostasia, ou seja, cometeu o crime de deixar o islamismo. O senador Crivella pediu apoio aos demais senadores em relação o referido pastor, e que entregassem à embaixada do Irã um documento pedindo por sua vida. Há pelo menos duas observações que podem ser feitas diante de tal episódio. Primeira. Todo muçulmano, em terra estrangeira, quer ter o direito de exercitar sua religião, sua fé. Querem construir mesquitas, divulgar sua religião, andar com suas vestes conforme seus preceitos religiosos, etc. Um exemplo disso é o discurso super liberal dos islâmicos que apóiam a construção daquela mesquita, em Nova York, próximo ao local onde ficavam as torres gêmeas. Dizem que será um espaço comunitário de encontro de pessoas entre todas as religiões, lugar de paz, de to